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O Artista: Um filme sem palavras em sua casa!

Por Alexandre Melo, de Recife
O Artista distribuído no Brasil pela Paris Filmes - Enluvado DVD simples
Olá! minha postagem de hoje é sobre este filme maravilhoso que adquiri a pouco tempo: O Artista! Primeiramente vou falar sobre o acabamento da obra: Comprei o Dvd do filme esses dias, nas Americanas em uma loja de departamentos por um preço bom! (até que enfim!) Ele  vem em uma caixa amaray transparente simples (xíiii...), contudo a Paris Filmes compensa-nos com uma luva de bordas vermelhas bastante estilosa com título em alto relevo prata. - gostei muito! -  é prazeroso quando a empresa capricha no produto. (prestem atenção produtoras e distribuidoras!! Quem ainda compra mídias no tempo da internet, quer um trabalho caprichado esteticamente e não apenas um disco dentro de uma caixaa!!) 

Verso da obra
 Bem, em relação ao filme em si, a ideia de se fazer a 7ª arte nos dias de hoje com uma produção muda e em preto-e branco é paradoxal e perigosa no ponto de vista do mercado cinematográfico capitalista e sanguessuga, contudo a ousadia do diretor Michel Hazanavicius foi brilhante!  Quando se fala de filme preto-e-branco e mudo, sempre vem um preconceito de alguma parte...  contudo o sentimento que esta obra me transmitiu foi - sem trocadilhos - definitivamente sem palavras! O filme de 2011 é uma produção franco-belga e venceu 5 oscars e muitos outros prêmios pelo mundo. Trata-se de uma comedia romântica nos anos 1920 (adoro!!) onde um famoso e extremamente orgulhoso ator de filmes mudos em Hollywood, Geroge Valentin (Jean Dujardin ) se vê perdendo o seu prestigio com a chegada dos filmes sonoros, e ao recusar-se a adentrar neste mercado, acaba despedido. Paralelo a isso, a carreira e o prestígio da bela e carismática Peppy Miller,(Bérénice Bejo)  menina que conseguiu uma chance no cinema graças a George, vai crescendo devastadoramente no cinema falado. 


O conjunto completo - detalhe do disco com a impressão do cachorro de George.
A trama está toda centrada na relação dos dois e nas crises de George. Ao assistir a película, apuramos nossa sensibilidade e nossos sentidos naturais,  que vem sendo cada vez mais dependentes da tecnologia na era do 3D e do som em alta definição. Sim podemos viver emoções sem pronunciar nenhuma palavra, e O Artista comprova isso. Acredito que foi uma boa aquisição pra minha coleção, por isso desejei compartilhar com vocês.


Até a próxima, gente boa!!
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