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Jurassic World: A nostalgia vence o enredo.



Jurassic World foi a grande jogada nostálgica da Universal Pictures para esse ano, e que simplesmente bateu record mundial de bilheteria na semana de estreia, faturando R$ 1,6 bilhão  além de, claro, arrebatar os corações de quem ainda guarda as lembranças da emoção de assistir ao clássico de Steven Spielberg Jurassic Park de 1994. Eu sinceramente, fui um deles.


Assisti o filme, que é o 4º da franquia, na semana de estreia, e pude perceber o sentimento de nostalgia que pairava na sala de cinema, onde grande parte do público tinha a minha idade. (entre seus 25 e 30 anos) 

No enredo do longa, o parque, iniciado por John Hammond, após todos os transtornos e mortes que envolveram a sua idealização, finalmente está aberto ao publico e funciona de modo semelhante ao SeaWorld, mas com dinos. De cara somos deslumbrados com visões aéreas do parque, repleto de gente, e de dinossauros. (e por incrível que pareça, com tudo em ordem.)  Para manter um público médio, os atuais responsáveis pelo parque sempre apresentam um dinossauro novo todo verão, mas neste ano, eles decidiram inovar, com um hibrido, um dino que não existia, que foi obtido por misturas de DNA (oi??) e que no frigir dos ovos, virou o Indominus rex. Como todos devem imaginar, algo acontece no meio do caminho, que dá merda, e os dinos ficam soltos comendo e matando todo mundo.


Confesso, eu gostei muito do filme, principalmente das muitas  homenagens ao clássico, muitos easter eggs em referência ao filme de 1994, (quando você assistir, procure, se é fã, lembra dos detalhes) e quando o tema clássico de John Williams começa a tocar, você se arrepia todo! (é sério) É sensacional! 
Contudo, sou fã, mas consciente, e confesso: achei o enredo fraco demais. Na realidade beeem clichê. Um casal como protagonista e dois pirralhos que só aprontam. Preciso dizer mais?



Os novos protagonistas não são tão carismáticos, sobrando mesmo para os dinossauros o papel principal. Acredito que o tempo do filme foi curto, o que ocasionou em personalidades mal apresentadas, e que cativaram pouco aos que assistiram. De toda forma, os pontos positivos superam os negativos, eu gostei, mesmo com todos os clichês do mundo, pois o sentimento de nostalgia supera tudo. Sabe o que senti?  Que terminamos bem sentadinhos na poltrona do cinema comendo pipoca, e a cada minuto de filme, vamos ficando mais jovens. Pode acreditar! Entrei no cinema com 30 anos, e sai com 15. 
Estrelam no filme o Chris Pratt (Guardiões da Galaxia) que foi o melhorzinho em seu papel, e Bryce Dallas Howard (Homem-Aranha 3) que interpretou uma personagem que saiu totalmente do tom do filme... mas tudo bem. Se você é fã como eu, não vai ligar e vai curtir.

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